Nós estamos vivendo dias de profunda crise no ministério profético, está faltando profeta de verdade,que não negocie o seu ministério, que não venda a a sua unção, ou que esteja preparado para tão importante função na terra, em uma época em que as pessoas estão invadindo as igrejas de tal maneira que não comportam nos templos construídos, elas querem solução, querem paz e algo a mais.existe uma frase na bíblia que contem tres verdades profundas sobre a postura do profeta diante de tragédias da vida.
2 reis 4-3- Elizeu disse: que te hei de fazer? Declara-me o que é que tens em casa? E ela disse sua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.
Uma mulher chega na presença do mais reconhecido profeta de Israel, o que era presidente da escola de profeta que havia em Samaria, ela com muita maturidade fala-lhe sobre sua tragédia, seu marido estava morto e os credores queriam levar os seus filhos como pagamento (ato que era normal na época).
O profeta sem titubear, e muito menos seduzido em ficar lamentando junto aquela viuva, algo que se tornou normal nos dias de hoje, nos não temos que ficar lamentando com ninguém, revivendo luto,brindando derrota com as pessoas, os profetas precisam falar de soluções, ele pergunta a ela: o que hei de te fazer?
Eu não tenho que carregar a cruz de ninguém, CRISTO já fez isso por todos, até porque existem muitos profetas cansados e desanimados por fazerem mais do que devem, eu não tenho que fazer no lugar das pessoas, eu tenho que direciona-las a fazer.
Elizeu agora sem querer falar do que já havia se perdido, pergunta pra ela; O que voce tem em casa, o ministério profético precisa desse principio, motivar as pessoas a recomeçarem com o que sobrou, o que já foi não tem volta, o marido já estava morto, ela tinha apenas uma vasilha de azeite e era sobre isso que o profeta iria profetizar.
Não nos importa muito saber o que as pessoas já perderam, e sim o que elas podem reconstruir, senão for assim gabinete pastoral vai virar divã, e temos que nos posicionar como profetas nesse mundo perdido encorajando pessoas a continuarem a viver.
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