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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pastor presbiteriano,casado pela quarta vez,casa famosos e não crê em casamento para sempre.e não crê


Rev. Luiz Longuini: divorciado três vezes, pregando a Teologia da Libertação e casando ao som de baianas e atabaques

O jornal O Dia classificou, em entrevista recente, o Rev. Luiz Longuini como o “pastor das estrelas” e o “queridinho das celebridades”. Longuini, de 54 anos, é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) há 32 anos e hoje pastoreia a Igreja Presbiteriana do Rio Comprido, no Rio de Janeiro.
Casado pela quarta vez e pai de dois filhos, o professor de Teologia e Filosofia com doutorado na Alemanha é habilitado a realizar casamentos com efeito civil.
Ele já realizou aproximadamente 1.200 casamentos. Entre famosos, a atriz Lavínia Vlasak e Celso Colombo Neto; a atriz Juliana Paes e Carlos Eduardo Baptista (empresário), a atriz Déborah Secco e o jogador de futebol Roger, o meia tricolor Thiago Neves e Marcella, Fabio Porchat e Patrícia Vasquez, Arlindo Cruz e Babi.
Além de se inspirar em Martin Luther King Jr., Longuini faz as cerimônias muitas vezes ao som de Raul Seixas, Tom Jobim, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Beth Carvalho, etc. As cerimônias às vezes também incluem baianas e atabaques.
O Rev. Longuini explica que sua forma de casar é inspirada no amor. Ele diz: “A postura que assumo perante o casal, a família e os convidados é ecumênica, de aceitação da realidade de todos. Não imponho fórmula ou doutrina. Não falo de religiosidade, mas de espiritualidade. O centro da espiritualidade é o amor”.
Longuini tem sido importante referência em obras da Teologia da Missão Integral. Ele é autor do livro “O Novo Rosto da Missão”, publicado pela Editora Ultimato. O resumo do livro esclarece que os “evangelicais, com medo de utilizar o termo ‘pastoral’, devido à forte conotação católica e à relação com o marxismo, preferiram utilizar o termo ‘missão’”, mas que os objetivos são os mesmos: “a inserção dos cristãos na sociedade, visando sua transformação”, a partir, é claro, de uma perspectiva esquerdista.
Sobre o casamento como uma aliança até que “a morte os separe”, Longuini ensina: “Aceitamos o divórcio… a possibilidade de reconstruir uma nova vida em amor e fidelidade…” Pelo jeito, quantas vezes ele achar necessário.
As posturas liberais do Rev. Longuini deveriam estar sendo alvo de condenações firmes, mas a vasta maioria dos calvinistas (onde se incluem os presbiterianos) prefere no Brasil atacar os neopentecostais. Sites calvinistas, como o Genizah, debocham incessantemente de igrejas neopentecostais, enquanto líderes calvinistas liberais são ali mesmo exaltados como referência.
É difícil saber se as grandes denominações presbiterianas dos EUA e Europa, que já sucumbiram diante do supremacismo gay e estão hoje ordenando pastores gays e lésbicas, terão alguma influência entre calvinistas e presbiterianos do Brasil. Mas os sinais não são bons. O exemplo do Rev. Longuini está aí, preparando a Igreja Presbiteriana no Brasil para mais liberalismo.
O Rev. Amaral tem também sido um queridinho da mídia brasileira. Pregue um “evangelho” ecumênico, ao sabor da Teologia da Libertação, e a mídia se encarrega de lhe dar IBOPE.
Evidentemente, muitos líderes da IPB e outros calvinistas não devem estar de acordo com o liberalismo do Rev. Longuini. Mas a voz deles precisa ser ouvida. O liberalismo e o esquerdismo precisam ser denunciados. Se eles permanecerem calados, vozes calvinistas liberais serão a única referência para outros calvinistas. É por isso que o tabloide sensacionalista Genizah tem feito tanto sucesso entre os calvinistas.
A Assembleia de Deus dos EUA e do Brasil não estão, nem de longe, pensando em ordenar homossexuais. Mesmo assim, calvinistas mal-intencionados como Danilo Fernandes, do Genizah, miram em grande parte Silas Malafaia, um pastor assembleiano.
Ele chama Malafaia de “vigarista”, sendo que os registros mostram que quem está com problemas judiciais nessa área é o próprio Danilo.
Enquanto calvinistas mal-intencionados atacam os alvos errados, outros calvinistas mal-intencionados se divorciam várias vezes, fazem casamentos ao som de atabaques e Raul Seixas e se unem a pais-de-santo, ou então defendem bispos vermelhos pró-poligamia.
Estão coando mosquitos, e engolindo manadas de camelos.
Com informações do Holofote e do jornal O Dia.

4 comentários:

  1. sou calvinista , menbro da IPB, e gostei do que li!!!

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  2. Meu amigo Pastor Fabrício, espero, sinceramente, que não haja generalizações. Há muitos pastores presbiterianos que certamente não compactuam com o teor da matéria em tela. Na Região dos Lagos, por exemplo, conheço praticamente todos os pastores presbiterianos e tenho certeza de que não comungam desse tipo de abordagem em relação ao casamento, princípio para a instituição da família, tão sagrada aos olhos de Deus. Posso citar o Rev. Luiz Carlos Corrêa, da IPB de Cabo Frio (Jardim Olinda), que é um belíssimo exemplo de pastor comprometido com a Palavra de Deus e com a formação de cristãos preparados e focados no Evangelho.

    Forte abraço.

    Alessandro Teixeira

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  3. Querido Alessandro,primeiro quero que saiba que é uma honra te-lo por aqui,volte sempre..
    Fique tranquilo,conheço muitos presbiterianos que repudiam com veemência atitudes como essa desse reverendo..
    Lamentavelmente estamos vendo a maior apostasia de todos os tempos da igreja acontecendo em nossa geração,e isso muito nos aflige..

    Um grande abraço.

    seu irmão menor

    Fabricio Valladares..

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  4. Infelizmente vivemos tempos dificies , mas o Senhor ja nos revelou que passaríamos por isso , me admiro um pastor , que é um formador de opiniões , a frente de um mistério dizer que não crer no casamento para sempre e dizer : “Aceitamos o divórcio… a possibilidade de reconstruir uma nova vida em amor e fidelidade…” , a palavra do Senhor é a mesma de ontem , hoje e será de amanhã .Ele disse serás uma só carne , como separar o que esta misturado.

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