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sexta-feira, 24 de junho de 2011

REPORTAGEM DO G1 SOBRE A MARCHA PRA JESUS EM SÃO PAULO.



Do G1 SP
A organização da Marcha para Jesus informou que o evento realizado nesta quinta-feira (23) na  Zona Norte de São Paulo mobilizou cerca de 5 milhões de pessoas. A Polícia Militar não confirmou a estimativa de público.

O apóstolo Estevam Hernandes - presidente da Marcha - afirmou que no ano passado, o evento reuniu cerca de 3 milhões de pessoas.
O líder religioso evitou reclamar da transferência da Marcha para Jesus da Avenida Paulista, onde era realizada até 2006,  para a Zona Norte de São Paulo. "A Paulista não comportaria a Marcha do tamanho que ela está", afirmou.
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direito à liberdade de expressão.
Hernandes também evitou dar impulso a declarações polêmicas. Questionado sobre outros líderes evangélicos que se manifestaram contra o projeto que criminaliza a homofobia, afirmou que todos têm
"As pessoas têm liberdade política e de expressão. A marcha não é um evento político. São opiniões pessoais que a gente não tem como controlar", afirmou.
Segundo Hernandes, o povo está politizado. "'É claro que os líderes continuam influenciando as pessoas quanto à votação, mas acredito que não neste nível", afirmou.
Questionado sobre a ausência do jogador Kaká, que se desligou da igreja, Hernandes afirmou: "O Kaká é uma grande personalidade. Esse ano nós temos alguns jogadores, como o Julio César, do Corinthians, mas a grande estrela é Jesus".

2 comentários:

  1. Esquisito isso, não ?

    Um pastor ex-presidiário nos EUA juntamente com sua esposa, liderar um movimento dessa dimensão em termos númericos. Como confiar nas intenções desse cara ?

    Tem algo de muito estranho na igreja evangélica da qual também faço parte, entre nós o cara pode mentir, viver de fachada, bater na mulher, maltratar os filhos, sonegar impostos, tá perdoado.

    Todavia se na caminhada cristã o cara "cair", ou seja, ter um caso extra-conjugal, tá lascado, Jesus até perdoa, mas a igreja evangélica não.

    O cara fica tatuado, marcado, é desprezado por todos, há uma sanção silenciosa e contínua contra o sujeito lascado, pois nós evangélicos em detrimento do ensino bíblico elegemos pecados que supostamente pra nós são imperdoáveis como adultério, homossexualismo, o resto tem até perdão, mas esses o cara tá ferrado.

    Vejamos os nossos pastores, apóstolos, bispos que diuturnamente surrupiam o povo com suas palavras mentirosas de prosperidade, são camelôs da fé e povo mera clientela burra a ser enganada, sem o âmparo de códigos de proteção, pois nós na verdade nos acovardamos a não protestar dos púlpitos contra essa safadeza contra o povo de Deus.

    Os pastores honestos ficam constrangidos, mas em nome de uma ética de não criticar aquele que supostamente estejam fazendo a "obra" de Deus, preferem ficar quietos para não serem mal interpretados ou perderem alguns privilégios também.

    Somos frouxos, preferimos o afago dos "poderosos" à colocarem em risco a nossa "reputação" ou sermos tachado de muito radicais.

    Nós não temos o zelo de um João Batista, a integridade de Moisés, a fé e a sinceridade de Elias, a discrição e a tenacidade de Micaías, a renúncia, escorreita fidelidade intelectual e a entrega de Paulo.

    Somos líderes feitos nas "cochas" do individualismo e vaidade pessoal que gestaram em nós a arrogância de supostamente estarmos agradando ao Eterno, como se Ele se deixa impressionar pelas vedetes da fé que viramos.

    Queremos impressionar a Deus com construções de mega-catedrais, mas as catedrais a serem construidas em nosso ser estão em ruínas.

    Somos os crentes da moda, do politicamente correto, não meditamos mais no sermão da montanha, nos evangelhos, nem nas cartas de Paulo, nossa leitura preferida são as passagens do Antigo testamento com intuito de impressionar o povão além de intimidá-los com as maldições da lei se não obedecer o "santo" da prosperidade São Malaquias.

    Esquecemos ou intencionamente não ensinamos que a realidade agora é Cristo, e que Nele tudo que nos era contrário foram pregadas na CRUZ.

    Não ensinamos que a lei foi vigente por um período apenas como AIO, "pedagoigos" para nos conduzir a Cristo, mas depois que Ele veio, não estamos mas debaixo do AIO/LEI.

    Pois foi para a liberdade que Cristo nos libertou segundo Paulo aos Gálatas.

    Concluo dizendo se nós não pregarmos a bíblia no espírito do Evangelho, da nova aliança em Cristo nós somos anátema, pois esse evangelho da prosperidade, de mamom, do camelôs da fé, pregado pelos pseudos apóstolos e bispos de nossos tempos, indubitavelmente é o outro evangelho.

    Fico por aqui, abraços ao Pr. Fabrício Valadares



    Pb.Mauro Silva/Cabo Frio/Igreja Presbiteriana do Brasil

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  2. Eu concordo com o senhor em gênero numero e grau,o que a igreja evangélica brasileira esta precisando é de perseguição para voltar as sua raízes,o problema é que esses líderes são donos da igreja ,e nos seus estatutos nada interfere a sua autoridade, infelizmente temos um povo leigo e que não lê e por causa disso se tornam verdadeiras massas de manobra .
    um abraço fraterno e continue apinando em sua postagens que sempre são inteligentes e pautadas.

    pr fabricio valladares.

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