Quando se fala aos israelenses que apóiam uma capital palestina em Jerusalém, eles invariavelmente explicam seu apoio nos seguintes termos: na parte oriental de Jerusalém vivem muitos árabes. Normalmente essas pessoas não estão conscientes de que, quando os palestinos falam em ocupar Jerusalém, eles não estão se limitando a algumas áreas afastadas – eles querem dizer a Cidade Velha. Sim, isso inclui o monte do Templo.
Recentemente, o presidente da Autoridade Palestina (AP) descartou claramente a noção de que eles estariam satisfeitos tendo somente uma presença em Jerusalém. O senhor Abbas, um homem que nega que Jerusalém foi a capital do povo judeu na Antigüidade, disse: “A liderança palestina mantém sua posição de que o bairro Armênio é parte integrante de Jerusalém Oriental, a capital do Estado independente da Palestina”.
Abbas falou em uma reunião com cristãos, na qual comprometeu-se a ajudar a melhorar a Igreja da Natividade em Belém e disse que a AP faria mais para salvar e preservar os árabes cristãos.
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O fato é que, sob o governo muçulmano, os árabes cristãos estão se tornando um grupo extinto. Na AP e em todo o mundo árabe, os cristãos se tornaram alvos de ataques mortais por parte dos islamitas. Em Belém, a antiga comunidade cristã vem definhando até ao ponto em que provavelmente desaparecerá em um futuro próximo. Quando os palestinos tomaram o controle completo da cidade, um cristão palestino, cuja família havia morado em Belém desde tempos antigos, disse que os muçulmanos tornam impossível a vida dos não-muçulmanos sob o governo deles.
Nina Shea, diretora do Centro de Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, criticou recentemente o governo Obama por fracassar em dar assistência aos cristãos que estão sob ataque em terras muçulmanas. A senhora Shea disse que, à luz da recente onda de violência contra os cristãos, “a falta de respostas políticas que vão além de enviar condolências a cada vez que uma igreja ou cristãos são alvejados em algum ato horrível de violência, como aconteceu no Egito, no Iraque, na Nigéria, etc., é absolutamente chocante”. Nina Shea disse à FoxNews.com: “Isso deveria ser visto não apenas como uma questão humanitária, mas como uma questão de segurança”. (www.onejerusalem.org - http://www.beth-shalom.com.br)
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