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segunda-feira, 4 de junho de 2012

Aquilo que não me mata, só me fortalece



Aquilo que não me mata, só me fortalece
Este era o pensamento do famoso filósofo Friedrich
Nietzsche nascido em 1844 na Alemanha na cidade de Röcken. Sua família era luterana e, assim como o pai e avós, o destino de Nietzsche era ser pastor. Infelizmente durante a adolescência Nietzsche perde sua fé, tornando-se um dos mais contumazes combatentes do evangelho. No final de sua vida, sifilítico e com um provável câncer no cérebro chegou a afirmar: “Deus está morto”.
Em 1900 ele morreu, Deus por sua vez continua em seu reinado Eterno.
Com certeza Nietzsche, bem como tantos outros combatentes do Evangelho de Jesus, acreditam que suas forças provém de dentro de si mesmos. É uma sugestão, ou seja, quanto mais resistirmos para não sermos mortos mais nos tornaremos fortes. Pobre Nietzsche!
A realização de toda humanidade caída, por causa do pecado, está exatamente em se deixar morrer por Cristo. É necessário matarmos, sepultarmos o velho homem para que o “Novo” nasça e possa então estar em sintonia com o Pai. Isso parece impossível para os homens mais esclarecidos; talvez para se cumprir o que o próprio Friedrich disse :
 “Os grandes intelectuais são céticos”.
Ora Jesus já sabia disso  há quase dois milênios antes :
“… Naquele tempo falou Jesus, dizendo: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos…” (Mt 11.25)
Me perdoem os “Nietzshinianos”, mas crer em Cristo é viver, duvidar é ser amigo da morte. Clamar por seu socorro em meio as adversidades é salvar-se da morte certa.
Em meio aos nevoeiros da ignorância e dos preconceitos revela-se a nós em muitos momentos o Mestre Divino, ainda que às vezes confundido com um fantasma. Fugimos d’Ele, defendemo-nos Daquele que vem nos salvar.
Se verdadeiramente quiseres ser forte, deixe que o Santo Evangelho te “mate” e faça renascer em Cristo Jesus. Assim, entenderás que, ao contrário de Nietzsche:
 “Tudo podes naquele que te fortalece.” (Fp 4.12)
Por Armando Taranto Neto.

Um comentário:

  1. Não é de bom alvitre julgar pessoas ou textos antigos com as nossas lentes do século XXI, sob pena de sermos anacrônicos.

    Nieztche ao dizer que "deus estava morto", sua conclusão e percepção era sobre o que via nos seus dias em termos de religião.

    Assim olhando com os olhos do século XIX nos dias de Nieztche, ele estava certo. Esse "deusinho" pagão está morto.



    Mauro Silva

    Uma religião fria, acusadora, que andava de mãos dadas com poder temporal, persecutória, pagã.

    Esse "deus" pregado pela religião de então, para Nieztche estava morto, não tinha nada a ver com o Deus de amor ensinado por seus pais.

    Na verdade Nieztche apenas era menos covarde que nós, pois o que é pregado diuturnamente nas TVs, nada tem haver com o Deus vivo e verdadeiro, sendo apenas uma caricatura, conforme acontecia nos dias de Nieztche.

    Esse "deus" pregado por televangelistas nas telinhas da TV, está morto, nunca existiu, é uma invenção da religião farisaica e hipócrita que teima em permanecer em nosso meio coma ajuda de alguns pseudos apóstolos, bispos e pastores da ocasião.

    Nosso inimigo não é mais satanás, agora são pessoas, gays, lésbicas, o diferente, ou aquele que pensa diferente de nós, esses devem ser calados, essa é a teologia do "deus" pregado.

    Jesus de Nazaré nada tem a ver com as doutrinas tresloucadas disseminadas em nosso meio, são macumbas gospel.

    Esse "deus" seja da teologia prosperidade, das campanhas, dos pensamentos positivos, do milagre da hora marcada, das barganhas está morto, e deve morrer mesmo em nossa mente, pois somente Jesus está vivo, o único que morreu e ressuscitou dos mortos.


    Mauro Silva

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